domingo, 18 de novembro de 2007

As pensões da cidade

por Zenilo Almada Já quase não se ouve falar nas mulheres das pensões altas ou alegres, como eram conhecidas na década de 1950. Suas proprietárias foram morrendo e as ´borboletas noturnas´ foram banidas para outros locais fora do perímetro central, mas continuaram seus encontros para deleite da juventude da época, renovado sempre o plantel. Busquemos um pouco no espaço das ´odaliscas´ e façamos um percurso ao Centro da cidade, à noite, para vermos onde elas ficavam costumeiramente encasteladas a esperar um parceiro de qualquer idade, embora houvesse as preferências no íntimo, para vender amor a retalho... e a quem melhor pagasse, ou atender às solicitações íntimas... Leia aqui O advogado Zenilo Almada em seu empenho jurídico viveu experiências que hoje transforma em textos, recuperando a memória de nossa cidade.

2 comentários:

Luiza Matos disse...

"Já quase não se ouve falar nas mulheres das pensões altas ou alegres, como eram conhecidas na década de 1950. Suas proprietárias foram morrendo e as ´borboletas noturnas´ foram banidas para outros locais fora do perímetro central..."
Que bom, né! Quantos menos mulherer centradas na prostuição, melhor.
Mandei um email pra vc.
:)*

Luiza Matos disse...

Como é q vc tá? Tá td bem?
Hoje o prof. entregou as provas, o caio ficou com a tua.
Pode apagar o comentário, é q eh mais fácil escrever aqui.
Espero que esteja td bem!
Bju.

 
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