Por José Dirceu
(no Blog do Dirceu)
Está mais do que na hora de pormos um fim à prática de exercícios físicos exagerados nas Forças Armadas e nas PMs. Na realidade, é preciso reformar por dentro essas instituições, suas escolas e seus sistemas de ensino, particularmente seus currículos.
O Ministério da Educação (MEC), a Ordem dos Advogados do Brasil e o Congresso Nacional, no caso das Forças Armadas, e as assembléias legislativas no das PMs, podem e têm contribuição a dar nesse sentido. São mudanças que precisam estar em sintonia, sobretudo, com os novos tempos vividos pela nossa sociedade.
Urge, também, e principalmente, uma reforma dos seus códigos legais, regulamentos internos e normas disciplinares, sem que com isso se esteja fazendo qualquer pregação quanto a quebra de hierarquia.
Os manuais de instrução das PMs, por exemplo, precisam revogar normas que levam suas escolas e instrutores a formarem policiais que veem a população negra como primeira suspeita. Ela é a mais vistoriada e vista como suspeita em quaisquer casos desde o primeiro momento, e até quando não há nada é a mais vistoriada nas ruas.
Lembrem-se que, com frequência, temos precisado registrar casos aqui no blog, as vezes trágicos como este de Cuiabá decorrentes destes treinamentos impostos aos militares. Forças Armadas e PMs precisam empreender estas mudanças antes que seja tarde.
O Ministério da Educação (MEC), a Ordem dos Advogados do Brasil e o Congresso Nacional, no caso das Forças Armadas, e as assembléias legislativas no das PMs, podem e têm contribuição a dar nesse sentido. São mudanças que precisam estar em sintonia, sobretudo, com os novos tempos vividos pela nossa sociedade.
Urge, também, e principalmente, uma reforma dos seus códigos legais, regulamentos internos e normas disciplinares, sem que com isso se esteja fazendo qualquer pregação quanto a quebra de hierarquia.
Os manuais de instrução das PMs, por exemplo, precisam revogar normas que levam suas escolas e instrutores a formarem policiais que veem a população negra como primeira suspeita. Ela é a mais vistoriada e vista como suspeita em quaisquer casos desde o primeiro momento, e até quando não há nada é a mais vistoriada nas ruas.
Lembrem-se que, com frequência, temos precisado registrar casos aqui no blog, as vezes trágicos como este de Cuiabá decorrentes destes treinamentos impostos aos militares. Forças Armadas e PMs precisam empreender estas mudanças antes que seja tarde.
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